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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Guia Politicamente Incorreto dos anos 80 pelo Rock (Lobão)




















Lobão solta o verbo e conta tudo o que você sempre quis saber sobre o rock brasileiro dos anos 80. Com muito humor e, como não poderia ser diferente, sem papas na língua, Lobão revive as amizades, as parcerias, as primeiras derrotas, as decepções, as drogas, a baixa autoestima, as gravações ruins e, ao mesmo tempo, as grandes canções que marcaram a história do rock nacional e da década de 1980 neste "Guia Politicamente Incorreto dos Anos 80 pelo Rock". Ele se confronta com as contradições daqueles anos, sua atmosfera política e o desinteresse da nova geração de músicos que surgia pelo que chama de “desgastada e empolada linguagem da ingênua, presunçosa e reacionária MPB”. Os anos 1980 ficaram conhecidos como a década perdida. Mas, apesar dos penteados esquisitos, das ombreiras, do Xou da Xuxa, e da hiperinflação, também foram anos de muito rock and roll. Pelo olhar de alguém que abraçou a vida bandida daquela época, o livro apresenta um retrato irreverente, sincero e pessoal do Brasil a partir dos bastidores de uma de suas principais expressões culturais. Tomando o devido distanciamento temporal dos acontecimentos, Lobão (ao mesmo tempo um dos sócios-fundadores daquele rock e um de seus maiores críticos) não poupa palavras para, de uma vez por todas, contar todas as verdades sobre os anos 80 – de sua alegria inicial e real esperança à decadência. Por que o melhor dessa década se esvaneceu? Por que será que não deixou nenhum legado? Foram as mortes de artistas fundamentais um fator decisivo? Certamente isso contribuiu de forma dramática para a derrocada... Mas será que foi só isso? É o que veremos”, escreve o autor. Este é um verdadeiro representante da família Politicamente Incorreta. Um guia repleto de farpas, ironia, e polêmica, como se espera de um livro desta coleção, e também, de uma obra escrita por Lobão.

























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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Farmácia Literária (Ella Berthoud, Susan Elderkin)










Alice in Wonderland (1903)


































Lido no momento certo, um livro pode mudar sua vida. “Farmácia Literária” é um tributo a esse poder. Mais de 400 livros para curar males diversos, de depressão e dor de cabeça a coração partido Para criar esta obra, as autoras viajaram por dois mil anos de literatura, selecionando livros que promovem felicidade, inspiração e sanidade, escritos por mentes brilhantes que nos mostram o que é ser humano e nos permitem identificação ou até mesmo catarse. Estruturado como uma obra de referência, em “Farmácia literária” os leitores podem simplesmente procurar por sua “doença”, seja ela agorafobia, tédio ou crise da meia-idade, e encontrarão um romance como antídoto. A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração). Está convencido de que tem sido covarde? Leia O sol é para todos e receba uma injeção de coragem. Vem experimentando um súbito medo da morte? Mergulhe em Cem anos de solidão para ter uma nova perspectiva da vida como um ciclo maior. Ansioso porque vai dar um jantar na sua casa? Suíte em quatro movimentos, de Ali Smith, vai convencê-lo de que a sua noite nunca poderá dar tão errado. Brilhante e encantador, Farmácia Literária pertence tanto à estante de livros quanto ao armário de remédios. Esta obra vai fazer com que até mesmo o leitor mais aficionado descubra um livro do qual nunca ouviu falar e enxergue com outros olhos aqueles mais familiares. E, mais importante, vai reafirmar o poder da literatura de distrair e fazer viajar, repercutir e curar, além de mudar a maneira como vemos o mundo e nosso lugar nele.




















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quinta-feira, 25 de maio de 2017

A Colaboração (Ben Urwand)











Nada de novo no front (1930)










Para continuar a fazer negócios na Alemanha após a ascensão de Hitler ao poder, os estúdios de Hollywood concordaram em não fazer filmes que atacassem os nazistas ou que condenassem a perseguição aos judeus na Alemanha. Ben Urwand revela esse acordo pela primeira vez: uma "colaboração" que envolveu um elenco de personagens que ia desde conhecidos líderes alemães, como Joseph Goebbels, até ícones de Hollywood, como o todo-poderoso Louis B. Mayer, diretor-fundador do estúdio Metro-Goldwyn-Mayer (MGM). No centro da história de Urwand está o próprio Hitler, que tinha obsessão por filmes e reconhecia o grande poder desse veículo em moldar a opinião pública. Em dezembro de 1930, seu partido promoveu manifestações de rua contra a projeção em Berlim do filme "Nada de novo no front", o que desencadeou uma malfadada série de eventos e decisões. Com receio de perder acesso ao mercado da Alemanha, todos os estúdios de Hollywood fizeram concessões ao governo alemão e, quando Hitler chegou ao poder, em 1933, os estúdios - muitos deles chefiados por judeus - passaram a negociar diretamente com seus representantes. Pesquisando minuciosamente documentos nunca antes examinados, "A Colaboração" levanta a cortina de um episódio da história de Hollywood - e dos Estados Unidos - que até agora ficara oculto.

















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