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sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Movie Icons: Marilyn Monroe (Paul Duncan)
O ícone que amamos sob o nome de Marilyn Monroe foi na verdade a criação inspirada de uma mulher hábil, voluptuosa, fascinada pelo estrelato e auto-motivada com o nome de Norma Jeane Mortenson. Um verdadeiro produto de Hollywood, Califórnia, ela sobrevive ao longo dos tempos brilhando tanto como outros dois que também se inventaram a si próprios, Charlie Chaplin e Cary Grant - senão mais ainda. Marilyn Monroe foi um nome que ela própria criou, em parte a partir do nome de solteira de uma mãe que mal conhecia. Quando Kazan a conheceu no fim dos anos 40, ela utilizava ainda o nome Norma Jean, desempenhando pequenos papéis inconsequentes em vários filmes para a 20th Century-Fox. Nessa altura, tinha sobrevivido a uma infância infeliz em orfanatos e lares adotivos e à morte do seu protetor, o único em quem podia confiar, o agente Johnny Hyde. O seu otimismo sensual impressionou tanto Kazan que, após um caso amoroso com ela, a apresentou ao dramaturgo Arthur Miller - com quem ela acabou por casar. O brilho sem igual de Marilyn é evidente em quase todas as fotografias que lhe foram tiradas. Ele projetava livremente a sua sexualidade - e esta liberdade, desafiando tão sutilmente as inibições tradicionais, tornou inevitável a sua popularidade.
+ sobre Marilyn Monroe: aqui! |
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sábado, 24 de novembro de 2012
1001 Discos para ouvir antes de morrer (Robert Dimery)
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
A Última Estação: Os momentos finais de Tolstói (Jay Parini)
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Viva Elis (Allen Guimarães)
Não se trata de uma biografia. "Viva Elis" é, segundo o autor, Allen Guimarães, "um documento da obra de Elis Regina" (1945-1982). Fã de Elis desde a infância, ele estudava cinema em Uberlândia (MG) e trabalhava na TV educativa local quando começou a pesquisa. Usando o nome de seu programa, buscava material disponível sobre a cantora em outras emissoras. Copiava tudo e levava para casa. Seu acervo foi ganhando fama nas redondezas e Allen começou a fazer sessões em casa, para os mais íntimos. Mas o crescente interesse das pessoas levou os vídeos ao auditório da universidade. Animado com a repercussão, ele planejou um documentário sobre a vida de Elis. "Agendei entrevistas com 48 pessoas ligadas a ela. Fiz a mala e, sem dinheiro, fui para São Paulo. De carona", diz. O valor de "Viva Elis" está, portanto, nos depoimentos que reúne -sobretudo os de Elis, mas também os de Cesar Camargo Mariano, Roberto Menescal, Gal Costa, André Midani, Fagner, Ivan Lins, Nelson Motta, Marília Pêra. Outro ponto forte são as imagens reunidas, muitas delas raras ou desconhecidas. As fotografias documentam as turnês "É Elis" (1972), "Falso Brilhante" (1976), "Transversal do Tempo" (1978), "Essa Mulher" (1979), "Saudade do Brasil" (1980) e "Trem Azul" (1981). Há também cenas de camarins, bastidores de programas de televisão, recortes de jornais e cartazes de shows. E flagrantes da vida familiar da cantora, ao lado do primeiro marido, Ronaldo Bôscoli, e dos filhos João, Pedro e Maria Rita. O livro, ao menos por ora, não está disponível para venda. Os três mil exemplares da primeira tiragem foram distribuídos gratuitamente em escolas e bibliotecas públicas.
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