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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Séraphine (Francoise Cloarec)











Séraphine Louis aos 48 anos era uma empregada doméstica que vivia sozinha na pequena aldeia de Senlis, perto de Paris, e que acumulava vários trabalhos para conseguir pagar as dívidas. Uma vida dura, comum a de tantas outras mulheres da sua aldeia. Mas assim que Séraphine entrava no seu quarto alugado e fechava a porta, entregava-se a um hobby improvável: a pintura. Sem ter tido uma única aula, a empregada, que mal sabia escrever, aprendeu a pintar sozinha. Como não tinha dinheiro, tudo o que roubava servia para fazer tintas. Sangue para os vermelhos e o resto das cores eram feitas à base de flores e lama. As telas que utilizava eram simples pedaços de madeira. Só gastava dinheiro para comprar tinta branca. Com recursos tão rudimentares, Séraphine Louis, nascida em Arsy em 1864, conseguiu conquistar o mundo da arte com o seu estilo naïf. Wilhelm Uhde, o mesmo homem que descobriu Rosseau e um dos primeiros a comprar obras de Picasso, conheceu o mundo as flores, árvores e maçãs da francesa. O negociante e crítico de arte, percorria ateliês à procura dos jovens criadores e nunca pensou que um dos pintores mais originais de sempre fosse a sua empregada doméstica. "Séraphine, com os elementos mais modestos, algumas flores, folhas, árvores, a água que corre, criou, com meios audaciosos fruto da sua conquista pessoal, uma obra grandiosa", escreveu Wilhelm Uhde, em 1949. Neste livro, Françoise Cloarec narra a incrível história real de Séraphine, deslizando suavemente da miséria à glória e da originalidade à loucura.













Essa história virou filme: assista ao trailer:

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Tudo Sobre Cinema (Christopher Frayling, Philip Kemp)











Se você ama cinema e deseja aprender mais sobre a sétima arte, este livro não pode faltar na sua biblioteca. Organizado cronologicamente e escrito por uma experiente equipe de críticos especializados, este é um guia instigante sobre a história do cinema, incrementado com análises aprofundadas das obras-primas e ilustrado com imagens de cenas inesquecíveis. • Abrange todos os gêneros e movimentos cinematográficos, como clássicos do cinema mudo, épicos, filmes de gângster, musicais, a nouvelle vague e o cinema latino-americano. Traz a cronologia dos principais acontecimentos, ajudando a compreender o contexto sociocultural em que as obras foram produzidas. Apresenta a história do cinema de maneira acessível, numa diagramação que facilita a leitura, contendo mais de 1.100 ilustrações. Proporciona uma viagem ao mundo do cinema – o glamour, as frustrações, o sucesso, o fracasso e o dia a dia das grandes estrelas. 







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sexta-feira, 21 de junho de 2013

As Melhores Frases do Cinema: V de Vingança (2005)














"Sob essa máscara, há mais do que carne. Sob essa máscara existe uma ideia, Sr. Creedy. E ideias são à prova de bala." 




"O povo não deveria temer o governo. O governo é que deveria temer o seu povo."














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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Histórias de Canções: Chico Buarque (Wagner Homem)

























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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Histórias de Canções: Tom Jobim (Luiz Roberto Oliveira, Wagner Homem)















A obra destrincha as histórias por trás das canções de Tom Jobim: suas parcerias, suas composições e seu legado para a música popular brasileira. Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim nasceu no bairro da Tijuca, em 1927. Um filho do Rio de Janeiro que jamais deixou a cidade sair de seu coração. Poderia ter sido arquiteto, mas a paixão pelo piano mudou o rumo de sua vida e consequentemente a história da MPB. “Histórias de canções – Tom Jobim” mergulha nas histórias que marcaram e moldaram as letras das composições de Tom, narra sua trajetória e as grandes parcerias, dentre elas a que mais marcou nossa música, a com Vinicius de Moraes. A união do poeta e do gênio resultou em verdadeiros hinos da brasilidade e declarações de amor ao Rio de Janeiro que marcaram gerações. Os autores contam, por exemplo, que originalmente a canção “Garota de Ipanema” foi composta para um musical de Vinicius que se chamaria Blimp e que ao contrário do que se pode pensar a canção brasileira mais executada no mundo não enriqueceu os compositores. Para “Corcovado”, a inspiração de Tom teria sido a vista de seu apartamento, na Rua Nascimento Silva, 107. O bar Veloso, que ele preferia chamar de Tom bar, foi cenário de mais uma grande história: foi no telefone deste bar que o próprio Sinatra ligou para Tom, e devido a esta ligação que nasceu o disco que elevaria o músico em definitivo para o âmbito mundial. Grandes amores, belas mulheres, as paisagens de tirar o fôlego, a amizade e principalmente a música foram frutos para as composições de Tom Jobim – maestro, pianista, compositor, cantor, arranjador, mas, acima de tudo, um brasileiro.













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