Pintor e escultor Frederic Leighton foi um dos principais artistas da escola clássica vitoriana. Suas obras com temas mitológicos são inspiradas pelo fascínio do mundo grego do século XIX. Esta monografia inclui mais de uma centena de belas reproduções do trabalho de Leighton, juntamente com uma exploração do papel que o classicismo jogado em suas pinturas. Além de sua arte, o livro examina as maravilhas arquitetônicas de Leighton House, opulenta residência vitoriana do artista em Londres. Frederic Leighton nasceu no ano de 1830 em uma cidade da Inglaterra chamada Scarborough. Iniciou seus estudos em Londres, na University College School, mais tarde foi buscar um aperfeiçoamento maior em sua pintura com os pintores Eduard von Steinle e Giovanni Costa, também estudou na Academia de Florença no país da Itália. Viajando para Paris, Frederic Leighton acabou conhecendo e fazendo amizade com os artistas Delacroix, Millet, Ingres e Corot. Retornando para Londres em 1860, entrou para o grupo dos Pré-Rafaelitas, uma organização de pintores que buscavam a volta da pintura clássica. A partir do ano de 1864, quando Frederic entrou para a Royal Academy, sua carreira se expandiu e ficou grandemente conhecido. Foi também nomeado Barão e sua casa hoje é um Museu.
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Vivian Maier representa um caso extremo de descoberta póstuma; de alguém que existe unicamente nas coisas que viu. Maier não apenas era totalmente desconhecida no mundo da fotografia, como ninguém parecia sequer saber que ela tirava fotos. Vivian Maier foi uma babá profissional que, entre os anos 1950 e 1990, tirou mais de 100.000 fotografias pelo mundo – da França a Nova York, a Chicago e a dezenas de outros países – e não as mostrou a ninguém. As fotos são incríveis, tanto pela amplitude do trabalho quanto pela ótima qualidade das imagens bem-humoradas, comoventes e ásperas da vida urbana na era dourada dos Estados Unidos do pós-guerra. Há alguns anos, John Maloof, um historiador local, comprou de uma casa de leilões de Chicago uma caixa com os negativos de Maier. Ele então começou a colecionar e a promover sua maravilhosa obra, que finalmente viu a luz do dia. Pela primeira vez publicado no Brasil, Vivian Maier: Uma fotógrafa de rua reúne o melhor de sua incrível obra.
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Escritora, jornalista, militante política e mulher de teatro, Patrícia Galvão (1910-1962) lutou com paixão em muitas trincheiras. O livro retraça a rica trajetória da musa dos modernistas a partir de amplo material iconográfico e muitos documentos inéditos. O livro traz muitas fotos, mas também desenhos, cartas e textos. Todas as cartas são inéditas, além de fotos e vários textos como Microcosmo, que ela escreveu na prisão, em 1939, e duas peças teatrais inéditas: Parque Industrial, baseada no romance homônimo publicado em 1933 e Fuga e Variações, escrita em 1952. A autora comenta que Patrícia é personagem típica de um tempo de grandes paixões: Ela documentou seu próprio cotidiano, marcado por uma busca constante. Esta fotobiografia recupera as oscilações de uma vida tumultuada, contraditória e destaca a intensidade com que ela abraçou as causas. Ainda é tudo muito atual, seus questionamentos, sua busca. O livro demonstra que sua vida valeu a pena.
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