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quinta-feira, 14 de maio de 2015
100 Filmes: Da Literatura para o Cinema (Henri Mitterand)
Desde o começo, o cinema sempre procurou a literatura como fonte de inspiração. No entanto, o segredo para transpor a história das páginas para a tela parece conhecido apenas por alguns poucos. Por que nomes como Kubrick, Renoir e Bresson foram capazes de criar obras capitais enquanto outros fracassaram enormemente? Este livro examina a arte e a técnica da adaptação através de cem casos que levantam questões amplamente diversificadas. Este mergulho edificante no mundo da sétima arte mistura filmes de diversas nacionalidades, épocas e gêneros, da literatura policial à ficção científica. Uma ferramenta para todos escritores, roteiristas e cinéfilos que, através de exemplos concretos, vai proporcionar uma nova visão sobre a adaptação literária para o cinema.
Clique aqui e leia trechos de
+ de 200 livros que viraram filmes
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quinta-feira, 7 de maio de 2015
Machado de Assis: do Folhetim ao Livro (Ana Cláudia Suriani da Silva)
Publicado originalmente no formato de folhetim na revista de moda A Estação , o romance Quincas Borba, de
Machado de Assis
é considerado um dos mais importantes da obra Machadiana e um dos que definem seu estilo de narrativa, realista e irônica. Último romance publicado por Machado no então tradicional formato de publicação seriada em periódico, foram as dificuldades enfrentadas pelo autor durante a publicação e sua transição para a obra como volume completo que definiram pontos importantes do estilo de escrita do mais relevante autor brasileiro. São essas diferenças entre as obras, seus pontos de encontro e distanciamento e suas consequências que são estudados por Ana Cláudia Suriani da Silva, em seu livro Machado de Assis: do folhetim ao livro. Produzido como projeto de doutorado da autora e originalmente publicado em inglês, a obra analisa o processo criativo do romance Quincas Borba em seus dois momentos distintos: sua publicação original como folhetim num periódico, e como esta dialogava com os outros elementos da revista, seus anúncios, gravuras e colunas, e sua publicação como volume único, e como as dificuldades da publicação em folhetim influenciaram a produção da obra definitiva, sua narrativa global ao invés de progressões episódicas lineares. Além disso, Ana Cláudia busca mostrar como o enfoque da revista, dedicado à moda e aos interesses da elite contribuíram para marcar no autor sua narrativa realista e irônica, dedicada a criticar os costumes e a situação política de seu tempo com mordacidade. Uma análise da coisificação do indivíduo, do homem tornado objeto pelo homem e como os vencedores tendem a ficar com os tubérculos.
Clique aqui e leia
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sua
obra
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