Wendy Leigh revela para o público facetas desconhecidas do recém-falecido ídolo pop David Bowie .Leigh traça toda a trajetória do músico, desde a infância em sua família problemática, passando pela juventude desvairada em busca do sucesso, até atingir o estrelato e se tornar uma entidade única e inigualável da cultura popular contemporânea. Ao analisar a pluralidade de personagens que o cantor incorporou, examinando sua recusa a se submeter a qualquer padrão sexual, a autora também aponta para uma falta de ortodoxia sem precedentes, chave para a desconstrução de tabus e estopim de uma revolução dos costumes de gênero. Descritas fielmente neste livro, a subversão e a criatividade, algumas das características mais marcantes do astro britânico, não apenas o destacam de seus colegas de profissão, mas são responsáveis pelo charme de Bowie, que cativou milhões de fãs em todo o mundo. Este é o registro mais íntimo e revelador da vida de um dos maiores ícones da história recente.
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Lucian Freud, neto do criador da psicanálise, é o mais famoso pintor inglês do século XX e seus retratos realistas e perturbadores são instantaneamente reconhecidos. Em uma biografia desconcertante, o leitor tem acesso pela primeira vez aos detalhes da peculiar vida de um dos maiores artistas de nosso tempo. Lucian proibiu a publicação de duas biografias autorizadas, mas permitiu que Geordie Greig — jornalista inglês, editor do Mail on Sunday — o encontrasse durante os últimos dez anos de sua vida no lendário Clarke’s, restaurante de Notting Hill, onde Lucian recebia os amigos e fazia quase todas as refeições. Aos poucos, eles desenvolveram uma forte amizade; Greig publicou algumas reportagens sobre Lucian em jornais e revistas e, após a morte do pintor, em 2011, começou a organizar o material gravado para escrever este livro. Greig proporciona um relato preciso e revelador de um artista que viveu sob suas próprias regras: nunca se rendeu a modismos estéticos, teve pelo menos 14 filhos, dois casamentos, inúmeras mulheres, sofreu com dívidas de jogo e era extremamente cético quanto à psicanálise. Além da profunda convivência, o autor entrevistou amigos, amantes e até alguns filhos de Freud, que nunca haviam falado publicamente sobre a relação com o pintor. A combinação de todas essas informações faz de "Café com Lucian Freud" um livro extremamente interessante, não apenas por seu caráter intimista, mas por retratar a personalidade genial que deixou como legado uma obra única e eterna, em tempos de imponderável renovação.
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