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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Com Clarice (Affonso Romano de Sant'Anna, Marina Colasanti)





























Clique aqui e leia trechos
de sua obra











Assista ao vídeo:

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Bruce (Peter Ames Carlin)








Em apresentação histórica no Rock in Rio 2013






Esta biografia ampla de um dos maiores músicos dos Estados Unidos é a primeira em vinte e cinco anos a ser escrita com a cooperação do próprio Bruce Springsteen. Com acesso irrestrito ao artista, sua família e membros da banda — incluindo Clarence Clemons em sua última grande entrevista — o aclamado autor de livros sobre música Peter Ames Carlin, autor das biografias de Paul McCartney e Brian Wilson dos The Beach Boys, apresenta um retrato surpreendentemente íntimo e vívido de um dos maiores ícones do rock. Durante mais de quatro décadas, Bruce Springsteen tem refletido o coração e a alma dos Estados Unidos com uma carreira que inclui vinte prêmios Grammy, mais de 120 milhões de discos vendidos, dois Globos de Ouro e um Oscar. Ele também se transformou em uma voz influente na cultura e política norte-americanas, inspirando o presidente Barack Obama a admitir: “Eu sou o presidente, ele é o Boss”. Construído a partir de anos de pesquisa e acesso sem precedentes ao objeto de seu livro e seu círculo íntimo, Bruce apresenta o relato mais revelador até o momento de um homem carregado de tragédias familiares, com uma tremenda dedicação à sua arte e uma paixão profunda pela fama e influência. Com este livro, os membros da E Street Band finalmente desnudam seus sentimentos sobre sua demissão abrupta em 1989, e como a ambivalência de Springsteen quase afundou sua reunião de 1999. Carlin traça habilmente a vida pessoal de Bruce, que às vezes é pungente: de sua infância em uma família de classe trabalhadora pobre em Freehold, Nova Jersey, até a sua escalada obsessiva à fama e vida amorosa confusa, e finalmente pela sua busca em vencer os demônios que quase destruíram o seu pai. Em Bruce, Carlin engloba a amplitude da carreira assombrosa de Springsteen e explora o íntimo de um homem que conseguiu redefinir gerações de música. Obrigatório para os fãs, Bruce é uma biografia minuciosamente pesquisada, de leitura quase compulsiva, sobre um dos artistas mais complexos e fascinantes da história da música norte-americana.


















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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Movie Icons: Al Pacino (Paul Duncan)








Cena de "Perfume de Mulher" (1992)





A carreira de Al Pacino tem como principal marco seu papel em "O Poderoso Chefão". Michael Corleone, interpretado por ele lhe rendeu tudo de melhor para sua carreira, tirando o papel das mãos de vários grandes atores da época como: Robert Redford, Robert DeNiro, Warren Beaty e até Jack Nicholson. Apenas Coppola queria Pacino, todo o resto da produção preferia qualquer outro ator, mas o diretor via algo em Al Pacino. Ele atuou com medo de não alcançar as expectativas de Coppola durante todo o filme, mas o resultado não podia ter sido melhor, ele foi indicado ao seu primeiro Oscar de Ator Coadjuvante. Depois disso Pacino se enfiou em dramas maiores e mais difíceis como "Serpico" e "Um Dia de Cão" e foi indicado a três Oscars consecutivos de Melhor Ator. Ele deu uma vacilada com Bobby Deerfield mas ganhou de novo prestígio com "Justiça Para Todos", no qual ele recebeu outra indicação ao Oscar de Melhor Ator. Dois vacilos consecutivos após esta indicação o levaram a escolher outro papel de gângster e "Scarface" foi a solução que o levou de novo ao topo. Logo após tal feito, veio "Revolution", um erro monumental. Nesta época Pacino sofreu com uma terrível pneumonia. "Vítimas de uma Paixão" marca a volta e uma segunda fase na carreira de Al Pacino onde ele tem olhos pretos como de coruja e voz grave. Voltando então as origens ele fez "O Poderoso Chefão III" e ganhou vários aplausos com seu primeiro papel na comédia "Dick Tracy", o que lhe rendeu outra indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e dois anos depois viria outra indicação por "O Sucesso a Qualquer Preço". Ele então partiu para o romance com "Frankie e Johnny", e foi aí onde ele finalmente ganhou o Oscar de Melhor Ator por sua performance em "Perfume de Mulher" onde ele fazia o papel de um cego. De lá pra cá tudo se tornou maravilhas na carreira de Pacino e ele se viu mais livre para fazer os papéis que queria. Em "Pagamento Final" ele fez outro perfeito filme sobre gângsters assim como o drama épico sobre crimes, "Fogo Contra Fogo". Na cadeira de diretor ele fez uma adaptação de um clássico de Shakespeare que teve o nome "Ricardo III - Um Ensaio". "City Hall - Conspiração no Alto Escalão", "Donnie Brasco" e "Advogado do Diabo" saíram no período de Ricardo III. Seus próximos filmes foram "O Informante" e "Um Domingo Qualquer" onde ele se junta novamente a Michael Mann  e também a Oliver Stone. 














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