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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Dia Mundial do Rock: o mundo do rock em 19 livros!












































O livro é definitivamente uma referência impar para os interessados na história e significado cultural do Rock no século XX e, de muitas formas, enquanto fenômeno sociológico e comportamental ainda contemporâneo. Professor da Universidade de Oregon de História do Rock e membro da Associação Internacional para o estudo da musica popular, o autor nos oferece um quadro realmente completo da evolução e impacto sócio cultural desta significativa vertente da musica popular contemporânea mediante uma cuidadosa analise de seus diversos estilos e variações simbólicas. Como um curso intensivo sobre rock and roll, este livro traz os dados básicos, mas não ignora os detalhes que marcaram as três primeiras décadas de história do rock. Partindo do berço do rhythm and blues, Elvis e o som negro da Motown, revisita os ícones dos anos 60, os guitars heroes dos 70, o punk, para chegar à batida dos anos 80, relembrando a trajetória de um gênero musical que já atravessou cinco décadas de sucesso ininterrupto. 







Quarenta anos depois, o festival dia a dia, show a show, contado por quem esteve lá. Depoimentos de - Jimi Hendrix, Janis Joplin, Joe Cocker, Jerry Garcia, Joan Baez, Santana e outros. Dividido em três partes, uma para cada dia do festival, e com um capítulo para cada show, 'Woodstock', de Pete Fornatale, é uma coleção de depoimentos de quem esteve atrás, à frente e em cima do palco. O autor relata como é difícil mensurar as dicotomias do Festival de Woodstock, ocorrido na fazenda de Max Yasgur em Bethel, Nova Iorque em um fim de semana de agosto em 1969. O ano anterior havia deixado os Estados Unidos desorientado, com os assassinatos de Martin Luther King e Robert Kennedy. Esse encontro de gente jovem em um surto de anarquia socialista, sem qualquer estrutura, e disposta a acreditar em algo maior do que todos eles, fez com que muitos realmente acreditassem que todo sonho é possível, de que todo final de semana pode se tornar um ano inteiro de festa, de que a música pode derrotar todo o mal que existe. 



































Algumas das canções mais emblemáticas do mundo são sobre mulheres. De namoradas a esposas, rivais, celebridades ou meras desconhecidas, elas sempre serviram de inspiração para compositores. Isso todos sabem. O que nem todo mundo sabe é quem são essas musas que inspiraram tantas criações musicais.  Quem é a Emily da música "See Emily Play", do Pink Floyd? O que aconteceu com Suzanne Verdal, inspiração de Leonard Cohen para a música "Suzanne"? O que mudou na vida de Prudence, irmã de Mia Farrow, depois que John Lennon escreveu "Dear Prudence"? Quem foi Pattie Boyd que inspirou músicas tanto de George Harrison quanto de Eric Clapton? Os amantes da música encontram em "Músicas & Musas" uma minibiografia de cada musa, além de informações sobre os artistas e bandas, bem como curiosidades sobre as histórias das canções que embalam fãs por décadas. Confira o que dizem os autores sobre a "Garota de Ipanema", de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, "Lucy in the Sky with Diamonds", dos Beatles, e "Moses", do Coldplay.








A história do Rock in Rio inaugural, de 1985, juntamente com a das edições subsequentes realizadas no Brasil, em 1991 e 2001, é o objeto de estudo investigado por Luiz Felipe Carneiro neste livro. O autor pesquisou mais de 2 mil artigos e entrevistou diversos dos organizadores do festival (incluindo Roberto Medina, o 'pai' do evento), além de dezenas de artistas e jornalistas, em busca de episódios inusitados em cada edição. Entre as situações narradas, está a de Rod Stewart jogando futebol com sua equipe dentro de uma luxuosa suíte de hotel, deixada literalmente em cacos; a generosidade de Axl Rose, o costumeiramente intratável band leader do Guns'n'Roses, compartilhando o jantar com produtores, faxineiros e camareiras da equipe de apoio do festival e Cássia Eller barbarizando num show a ponto de impressionar o ex-Nirvana David Grohl, líder do Foo Fighters.









Crescida numa família modesta de Nova Jersey, Patti Smith trabalhou em uma fábrica e entregou seu primeiro filho para adoção, antes de se mandar para Nova York, com vinte anos, um livro de Rimbaud na mala e nada no bolso. Era o final dos anos 1960, e Patti teve de se virar como pôde - morou nas ruas de Manhattan, dividiu comida com um mendigo, trabalhou e dormiu em livrarias e até roubou os colegas de trabalho, enquanto conhecia boa parte dos aspirantes a artistas que partilhavam a atmosfera contestadora do 'verão do amor'. Foi então que conheceu o rapaz de cachos bastos que seria sua primeira grande paixão - o futuro fotógrafo Robert Mapplethorpe, para quem Patti prometeu escrever este livro, antes que ele morresse de aids, em 1989. 'Só Garotos' é uma autobiografia nada convencional. Tendo como pano de fundo a história de amor entre Patti e Mapplethorpe, o livro é também um retrato confessional da contracultura americana dos anos 1970. Muitas vezes sem dinheiro e sem emprego, mas com disposição e talento, os dois viveram intensamente períodos de grandes transformações e revelações - até mesmo quando Robert assume ser gay ou quando suas imagens ousadas e polêmicas começam a ser reconhecidas e aclamadas pelo mundo da arte.




























































































































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