The Lonely House: A Biography of Emily Dickinson (Paul Brody)

Durante sua vida, Emily Dickinson não buscou reconhecimento ou tentou mudar o mundo ao seu redor. Uma pessoa reservada, mas não anti-social, ela manteve o trabalho de sua vida, e seus sentimentos mais íntimos, quase inteiramente para si mesma. Sua vida foi rica em atividades intelectuais, e ela tinha muitos amigos com quem trocou cartas espirituosas e brilhantes, mas raramente deixou a cidade em que nasceu. Desde o início da década de 1860 em diante, tornou-se, essencialmente, uma pessoa reclusa. Depois de sua morte, em 1886, graças ao bom senso de sua irmã Lavínia, foram preservados os mais de 1.700 poemas que Dickinson tinha produzido secretamente. Sua poesia era tão intensa que imediatamente cativou uma audiência nacional. Mais de um século depois, seu gênio especial continua a surpreender os leitores de todas as idades.

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