Top 10 de 2013!

As 10 postagens + acessadas no ano: 

1º: As Melhores Frases do Cinema: Medianeras (2011)

2º: Quentin Tarantino (Paul A. Woods)

3º: As Melhores Frases do Cinema: A Outra Terra (2011)

4º: Renato Russo (Arthur Dapieve)

5º: As Melhores Frases do Cinema: A Viagem (2012)

6º: Hitchcock/Truffaut (François Truffaut)

7º: As Melhores Frases do Cinema: V de Vingança (2005)

8º: As Melhores Frases do Cinema: Inquietos (2011)

9º: Clarice, (Benjamin Moser)

10º: Movie Icons: James Dean (F.X. Feeney, Paul Duncan)

Obrigada pela companhia em 2013! 

(novas postagens a partir de 06/01)

Botticelli (Barbara Deimling)

Sandro Botticelli é um verdadeiro filho do século 15 e exatamente nisso reside a sua importância e o seu encanto peculiar. Nele, a arte florentina da última fase do século atinge o ápice da perfeição. À alegria de uma plena interpretação da vida e da personalidade, na qual ele- nas suas obras juvenis- concorre com os melhores contemporâneos, une-se uma aprofundada introspecção na vida interior, que jamais seria vista depois na Itália. Nascido em Florença, seu nome de batismo é Alessandro di Mariano di Vanni Filipepi. Seu pai era um curtidor de peles. O nome Botticelli veio de seu irmão Giovanni, por conta do aspecto gordo do pintor. Na adolescência trabalhou como ourives na oficina de Filippo Lippi. Aprendeu a arte de Masaccio e estudou com Andrea del Verrocchio. Abriu seu próprio ateliê com 25 anos. Em 1841, participou da pintura da Capela Sistina, com os trabalhos “A Provocações de Moisés”, “A Tentação de Cristo”, “O Castigo dos Rebeldes”. Importantes foram também “São Sebastião” (1473) e um afresco sobre Santo Agostinho. Botticelli era protegido da família Médici, nobres que incentivaram diversos artistas no renascimento italiano. Quando os Médici foram expulsos de Florença, passou a pintar com maior intensidade, obras de cunho devocional: “A Natividade Mística” (década de 1490), “A Crucificação Mística” (1496). Este último representava a intensa devoção religiosa de Botticelli. Faleceu em 1510, e seu corpo foi sepultado na Abbazia Di Ognissanti, em Florença.

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Judy Garland (David Shipman)

O autor relembra a carreira de Judy Garland desde o precoce estrelato em "O mágico de Oz". Revela sua bissexualidade secreta e a queda por amantes também bissexuais, como Tyrone Power. Shipman expõe fatos do casamento complicado com Vincente Minnelli e os problemas de relacionamento com a filha Liza. Sem falar no vício em remédios, estimulado pela Metro, que insistia em que ela combatesse com pílulas sua tendência a ganhar peso. Ricamente ilustrada, esta é a mais completa biografia de um dos mais importantes ícones de Hollywood. 

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Descanse em Paz (Joyce Carol Oates)

Edgar Allan Poe (1809 -1849), Emily Dickinson (1830-1886), Mark Twain (1835-1910), Henry James (1843-1916) e Ernest Hemingway (1899-1961). Todos esses grandes autores da ficção americana são personagens do livro "Descanse em Paz", da escritora Joyce Carol Oates. A obra conta de forma romanceada os últimos dias na vida de cada um desses literatos. Cada autor ocupa um capítulo do livro. Nos episódios, Oates usa o humor e a sobriedade para investigar e experimentar em cima do estereótipo do gênio criativo e da personalidade dos retratados.

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Saindo da Sarjeta (Charles Mingus)

Foi Charles Mingus quem fez o contrabaixo assumir o papel de protagonista na cena musical do jazz. Suas composições revelam um pensamento musical complexo, sofisticado. E, no entanto, é com uma simplicidade quase chocante que Mingus expõe aqui seus anos de infância e juventude, a convivência com um pai repressor e uma madrasta carola, a vagabundagem, a formação sexual e a presença crescente da música em sua vida. Do mesmo modo nervoso, veloz e irregular com que toca o contrabaixo, esse brilhante gênio do jazz nos apresenta aqui, com estilo vibrante, um relato angustiado, porém esperançoso, de sua trajetória psicológica e musical.

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A Arte (Juanjo Sáez)

À maneira de jogo entre vários gêneros narrativos - ensaio, autobiografia e novela -, Juanjo Sáez reconstrói, em seu novo livro, alguns dos capítulos mais interessantes da História da Arte. E o faz por meio de uma conversa com sua mãe, criando assim um vínculo estreito com o leitor, convidando-o a refletir sobre algumas obras de arte e sobre a própria figura do artista. No entanto, não se trata de um livro acadêmico que pretenda falar de cátedra, muito ao contrário. Com humor e sem dissimulações, com um estilo cúmplice e popular, Juanjo Sáez pensa em voz alta sua visão de Arte, e para exemplificá-la detém-se no trabalho de alguns dos criadores mais representativos dos últimos tempos: Calder, Picasso, Warhol, Dalí e Chillida, entre outros. Em outro plano igualmente fascinante, Sáez cumpre uma missão de natureza mais sentimental: percorre salas de museus junto com sua mãe, relembra cenas familiares cotidianas, revisitando sua própria memória. 

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Sexo, Cinema e dois Corpos Fumegantes (Maurício Nunes)

Cena do filme "9 1/2 Semanas de Amor" (1986)

Você é fã de cinema? Gosta de sexo? Então, você tem em mãos um prato cheio para se divertir! Com uma detalhada e cuidadosa pesquisa o autor vai revelando, ao longo dos capítulos, filmes que deixaram sua marca registrada e, de forma prazerosa, resgata cenas, que já estavam esquecidas no fundo da memória, de momentos únicos e impagáveis do cinema. Depois de ler esse livro dá vontade de se trancar no quarto, de preferência acompanhado, alugar uma porção dos filmes citados e deixar o mundo passar lentamente do lado de fora. Diversão garantida. Impresso em papel de qualidade superior e ricamente ilustrado com desenhos em preto e branco. 

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A Literatura na Literatura: O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)

Clique aqui e leia + trechos do livro!

"A arte não tem qualquer influência sobre a ação. É estéril em sua soberba. Os livros que o mundo chama de imorais são os livros que mostram ao mundo a própria vergonha."

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Beatles em Tudo (João Resende)

O livro traz uma ampla e inédita pesquisa sobre vestígios da banda nos mais diferentes assuntos. Mais de 40 anos após o fim dos , o universo de coisas relacionadas aos Beatles não para de crescer. Os Fab Four ainda estão nas bancas, nos programas de TV, em covers feitos por músicos do mundo todo. E assim, a Beatlemania vai passando de geração em geração e se associando a tudo e a todos. O livro “Beatles em Tudo”, de autoria de João Resende é a prova disso. O autor se dedicou a encontrar relações da banda com os mais diferentes assuntos possíveis. E assim são apresentadas centenas de fatos relacionados à banda em temas distintos, desde esportes até nos campos mais inesperados como astronomia e paleontologia.

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Grandes Pinturas (Dorling Kindersley)

Fotografia: Andy Alcala

As obras deste livro oferecem um panorama atraente e único da história da arte. A análise das telas ressalta o sentido muitas vezes oculto de símbolos e aspectos específicos. Explicações revelam a composição e a técnica utilizadas. A trajetória dos pintores e dados históricos enriquecem a compreensão das obras, ao mostrar como foram influenciadas pelos eventos de cada época. "Grandes Pinturas" assinala detalhes que não são percebidos normalmente e desvenda seus significados.

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Fotografia do Século XX (Vários Autores)

A coleção fotográfica do Museum Ludwig de Colónia é uma das mais importantes da fotografia contemporânea do mundo. Este livro proporciona uma visão fascinante da sua rica diversidade: arte conceitual, abstração, reportagem - 200 obras de cerca de 100 fotógrafos internacionais mais famosos do século XX, desde Ansel Adams a Joel Peter Witkin.

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Antologia da Literatura Fantástica (Vários Autores)

Numa noite de 1937, ao conversar sobre ficções fantásticas, três amigos – Jorge Luis Borges, Adolfo Bioy Casares e Silvina Ocampo – resolveram criar uma antologia com seus autores preferidos. Três anos depois, foi lançada a "Antologia da Literatura Fantástica", consolidada em sua edição definitiva 25 anos depois, obtendo enorme sucesso não só de estima como de público. Do filósofo Martin Buber ao explorador Richard Burton, passando pela tradição dos contos orientais, além de Cortázar, Kafka, Cocteau, Joyce, Wells e Rabelais, são 75 histórias – não só contos, como fragmentos de romance e peças de teatro - que nos apresentam uma literatura marcada pelo imaginário e por um modo diferente de representar a realidade.

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