test2

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

101 Cult Movies You Must See Before You Die (Steven Jay Schneider)




























Assista ao vídeo:

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Cadernos de Literatura Brasileira: Millôr Fernandes (Instituto Moreira Salles)

























Assista ao vídeo:

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Tropicália (Carlos Calado)

























Assista ao trailer:

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Ava Gardner (Lee Server)














Ela foi o símbolo sexual que deslumbrou todos os outros símbolos sexuais. Ela era a mulher sedutora que levou Frank Sinatra à beira do suicídio e o assombrou até o fim de sua vida. Ernest Hemingway guardou uma de suas pedras nos rins como uma lembrança sagrada, e Howard Hughes a pediu em casamento diversas vezes. Hollywood jamais foi a mesma após Ava Gardner. A atriz nascida em Smithfield, no Estado americano de Carolina do Norte, entrou para a história do cinema por sua participação em clássicos como Mogambo (mesmo título em inglês, em que contracenou com Clark Gable e Grace Kelly), A Condessa Descalça (1954, título original The Barefoot Contessa, com Humphrey Bogart), E Agora Brilha o Sol (1957, The Sun Also Rises, com Tyrone Power, Erroll Flynn e Mel Ferrer) e, entre muitos outros, A Noite do Iguana (1964, título original: The Night of the Iguana, com Richard Burton e Deborah Kerr). Tais performances contribuíram para que ela fosse eleita em 1999 pelo American Film Institute a 25ª maior atriz de todos os tempos.  Nesta aclamada biografia completa de Gardner, Lee recria com grande estilo e com detalhes a vida da atriz, desde seu começo aos seus dias de glória como uma deusa de Hollywood. Uma das mais belas atrizes de todos os tempos, de uma beleza clássica — cabelos negros, pele branca, olhos azuis-esverdeados brilhantes, rosto de formato marcante e lábios com que a maioria das mulheres sonha –, não é por acaso que ela virou a cabeça de homens como o bilionário americano Howard Hughes, o toureiro espanhol Luis Dominguín e, sobretudo, de Frank Sinatra, com quem foi casada durante pouco mais de dois anos, mas de quem se diz ter sido a maior paixão da vida do maior cantor do século XX.













Assista ao vídeo:

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Stieg Larsson (Jan-Erik Pettersson)

























Clique aqui
 e leia trechos de sua obra!










Assista ao vídeo:

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Surrealismo (Cathrin Klingsöhr-Leroy)













Com Salvador Dalí como figura maior, o grande navio do Surrealismo atravessou o mar turbulento e selvagem dos loucos anos 20, sentindo os ventos soprados por Sigmund Freud e André Breton. Com a sua imagética misteriosa, de sonho, fantástica, os surrealistas fizeram sensacionais ondas no mundo da arte. A influência de artistas como Dalí, Buñuel, Ernst e Magritte no século XX no cinema, teatro, literatura, teoria da arte - até mesmo publicidade - é inestimável. O movimento surrealista nasceu no início do século XX, em Paris, fruto das teses de Sigmund Freud, criador da Psicanálise, e do contexto político indefinido que marcou este período, especialmente a década de 20. O Surrealismo questionava as crenças culturais então vigentes na Europa, bem como a postura humana, vulnerável frente a uma realidade cada vez mais difícil de compreender e dominar. Os surrealistas deslizam pelas águas mágicas da irrealidade, desprezando a realidade concreta e mergulhando na esfera da absoluta liberdade de expressão, movida pela energia que emana da psique. Eles almejam alcançar justamente o espaço no qual o Homem se libera de toda a repressão exercida pela Razão, escapando assim do controle constante do Ego. Os adeptos do Surrealismo se valem dos mesmos instrumentos que a Psicanálise, o método da livre associação e a investigação profunda dos impulsos oníricos, embora se esforcem para adaptar este manancial de recursos aos seus próprios fins. Desta forma eles objetivavam retratar o espaço descoberto por Freud no interior da mente humana, o inconsciente, através da abstração ou de imagens simbólicas. O marco oficial da instituição deste movimento é o lançamento do Manifesto do Surrealismo, em outubro de 1924, por André Breton, que também o subscreveu. Este documento tinha o propósito de criar uma nova expressão artística acessível através do resgate das emoções e do impulso humano. Isto só seria viável a partir do momento em que cada ser conquistasse o conhecimento de si mesmo, para então atingir o momento crítico no qual o interior e o exterior se revelam completamente coerentes diante da percepção humana. Ao mesmo tempo em que o Surrealismo pregava, como os dadaístas, a demolição do corpo social, ele propunha a gestação de uma nova sociedade, sustentada sobre outros alicerces. O Surrealismo – expressão que foi apresentada inicialmente pelo poeta cubista Guillaume Apolinaire, em 1917 – contava em suas fileiras com nomes famosos como os de Max Ernst, René Magritte e Salvador Dalí, nas artes plásticas; André Breton, no campo da literatura; e Buñuel, no cinema. Eles lançam, em 1929, o Segundo Manifesto Surrealista, publicando ao mesmo tempo o periódico O Surrealismo a Serviço da Revolução. Na década de 30 esta escola se expande e inspira vários outros movimentos, tanto no continente europeu quanto no americano.















Assista ao vídeo:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...